Ofereço este poema à Poeta Denise Servignini, por apresentar-me a este formato poético.
Ilustração: 1869 Frederic Leighton. Electra at the Tomb of Agamemnon
Inepta frente à grandiosa
Insígnia do poder divino,
Imiscuo-me à poeira universal.
Intrépida, a procurar-te em brilho irregular,
Impérvia, na essência imarcescível do Infinito,
Invoco-te, mas abomino-te, em mim.
Idílio entre sublime e ímpio, és em mim, Electra!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz.
Rio de Janeiro, 13 de julho de 2010 – 17h10.
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